A Central do Cerrado recebeu, na noite da última 4a feira, 23 de novembro, menção honrosa no Prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com a Natura e a GIZ, em edição especial por ocasião do Ano Internacional das Florestas.
Adilson Oliveira, diretor administrativo da Central, recebeu o prêmio das mãos de Adriana Ramos, do Instituto Socioambiental (ISA). Em nome das 35 organizações que compõem a Central do Cerrado, agradeceu ao Ministério do Meio Ambiente pelo reconhecimento, destacou o empenho e a dedicação de todos aqueles que vem trabalhando para sua consolidação e fez uma homenagem em particular a Luís Carrazza, idealizador e grande articulador da Central.
Valda Aroucha, da Bodega da Caatinga, também fez um belo discurso, ressaltando o importante papel que diversas organizações da sociedade civil vem desempenhando há anos na conservação das florestas e na melhoria da qualidade de vida da população.
As demais organizações premiadas foram: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); Fórum Amazônia Sustentável; Rede Amigos da Amazônia, ligada à Fundação Getúlio Vargas; Pacto pela Restauração da Mata Atlântica; Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí (Amavi); Associação de Proprietários de Reservas Particulares de Mato Grosso do Sul; Rede Ecovida de Agroecologia; e Conselho Nacional das Populações Extrativistas da Amazônia (CNS). Dentre as personalidades, foram homenageados o ministro Gilson Dipp, do STJ, e o procurador da República no Pará, Daniel Azeredo, por suas contribuições em defesa da floresta.
O Prêmio Chico Mendes foi instituído em 2002 com o objetivo de valorizar e incentivar iniciativas de proteção ao meio ambiente que contribuam para a promoção do desenvolvimento sustentável. Até 2010, o Prêmio estava restrito a iniciativas no bioma amazônico, e a partir deste ano, passou a contemplar organizações e personalidades dos demais biomas.
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