31 de agosto de 2010

Pela implantação de Parques em TODO o DF

As áreas de preservação ambiental criadas em todo o DF têm o intuito de possibilitar uma agradável infraestrutura de lazer, esporte e contato direto com a vegetação nativa do Cerrado, além de promover a educação ambiental. Mas a realidade apresenta outros quadros, diferente do que está no papel. Os Parques das cidades do DF, aqueles que não ficam nos limites do Plano Piloto, hoje viraram ambientes de invasão generalizada. Há depósitos de lixo e entulho, desvio de esgoto clandestino, queimadas criminosas, roubo de madeira da vegetação das reservas e até desvio de água das nascentes que abastecem o Lago Paranoá.


O triste cenário pode ser observado não apenas no Parque do Guará, mas em diversos outros como o Parque Canela de Ema, em Sobradinho II ou o Parque da Cachoeirinha, no Paranoá. No Gama, o GDF pretende iniciar a construção de um segundo estacionamento no Parque Urbano e Vivencial do Gama. 
O Plano Diretor Local (PDL) do Gama prevê a construção de 01(um) estacionamento próximo à Entrequadras 2 e 4 do Setor Oeste. Esse estacionamento já existe e está ocioso pois o Parque Urbano e Vivencial do Gama nunca foi implantado de verdade. O próprio Ministério Público do Distrito Federal (MPDF) deve ser acionado para investigar o caso, se assim for preciso. É preciso que as metas saiam do papel.


Saudações Verdes!


ADOLPHO FUÍCA

43043 - O Distrital protetor dos Parques


30 de agosto de 2010

Cicloativismo na Europa e em Brasília também. Bike Já!

Em Paris, as bicicletas já são parte da paisagem


Em alguns países da Europa, a bicicleta já foi definitivamente incorporada à paisagem. O uso, inclusive, é estimulado por vários governos. A avaliação deles é que políticas públicas para o setor têm reflexo na saúde e no bem-estar da população. Além disso, amenizam os problemas de trânsito nos grandes centros.


Paris – Um exemplo de incentivo é o sistema de aluguel de bicicletas de Paris: o Vélib. O esquema é simples. Basta se cadastrar no serviço – o que pode ser feito via internet – pagar uma taxa de sete euros por semana e pronto. As bicicletas estão espalhadas por vários pontos da capital francesa e o usuáriosó tem o trabalho de pedalar entre as estações de troca. As bikes têm cadeados e correntes próprios, cestinhas e faróis dianteiros e traseiros.


Amsterdã – Em Amsterdã, é mais fácil ser atropelado por uma bicicleta que por um carro. Pelo menos é o aviso dos guias locais. Não é para menos, as magrelas representam 37% do tráfego local. Lá, o turista pode comprar pacotes para só se locomover sobre duas rodas. Basta ir às diversas lojas espalhadas pela cidade e sair pedalando. Uma capa de chuva será bem vinda, pois chove muito por lá.


Barcelona – Outra cidade que também aderiu à moda é Barcelona. Desde 2007, as terras catalãs contam com o Bicing – um sistema parecido ao usado em Paris. Segundo o site oficial, são três mil bicicletas disponíveis na cidade, com estações de troca próximas aos pontos turísticos (como as praias de Barceloneta). As bikes são vermelhas e contam com um design arrojado, ao melhor estilo da arquitetura local.


Brasília – Em Brasília, uma boa iniciativa é o Bicicleta Livre, projeto de extensão da Universidade de Brasília (UnB) que visa incentivar o uso desse meio de transporte por meio de um sistema de bicicletas comunitárias no Campus Darcy Ribeiro. A ideia já havia sido posta em prática em 2009 mas não havia vingado por causa da depredação das bikes. As boas novas são que o programa voltará a funcionar em breve.


Cicloativismo – Yurie Baptista, Renato Zerbinato, Uirá, Pedro Macdowell, Poney, Bruno Aragão e muitos outros cicloativistas têm feito um brilhante trabalho em Brasília por meio de entidades como a Sociedade das Bicicletas, Rodas da Paz e BicicletadaDF. Palestras têm sido realizadas na UnB com o intuito de debater a questão da mobilidade urbana no Distrito Federal e temas como o incentivo que o governo tem dado ao uso de veículos automotores e a falta de espaços adequados para o ciclista. Parabéns a essa turma de cicloativistas e vamos implementar outro modelo de mobilidade urbana em nossa cidade.


Saudações verdes!


ADOLPHO FUÍCA – 43043

O Distrital que Brasília merece


27 de agosto de 2010

Palestra sobre o Cerrado no Colégio Centrão de Planaltina

Na tarde da última quarta-feira (25) estive na histórica cidade de Planaltina, onde ministrei uma palestra sobre o Cerrado para estudantes do Centro Educacional 01, o Colégio Centrão. Fiquei surpreso com o interesse dos alunos, o nível de consciência, a atitude jovem-cidadã e a avidez por novas informações em relação ao tema meio ambiente. Planaltina é berço de vasta área de Cerrado, uma riqueza natural imensa, patrimônio que as atuais gerações têm obrigação de preservar para as gerações vindouras. É muito gratificante perceber no olhar desses adolescentes a sincera preocupação com a melhoria da qualidade de vida e a busca por instrução. Meus agradecimentos à professora Shirley Ferraz, que gentilmente convidou-me para a palestra e parabéns aos jovens alunos do Colégio Centrão.


Saudações verdes!


ADOLPHO FUÍCA


26 de agosto de 2010

Matar animais resolve?

O estado de São Paulo tem uma das legislações mais avançadas do país no que se refere aos direitos dos animais. O deputado Feliciano Filho (PV), um dos mais antigos ativistas dos direitos dos animais no país, é autor da Lei 12.916, de 2002 que proibiu o extermínio de animais abandonados pelo poder público em São Paulo.


Particularmente, eu sou contra a matança indiscriminada de cães e gatos em todos os Centro de Controle de Zoonoses, Canis e Congêneres. Creio que a prática de captura e extermínio como forma de controle populacional só piora a situação.


Quanto mais o poder público retira os animais das ruas, mais eles se multiplicam, pois sobram mais alimentos para aqueles que ficam, eles se tornam mais fortes, mais férteis e com maior fecundidade começam a procriar e como a procriação se dá de forma geométrica, ou seja, apenas uma cadela pode gerar em seis anos, através de seus descendentes diretos e indiretos, 64.000 cães.


Para resolver essa problemática, precisamos adotar dois preceitos básicos e fundamentais que são:


a-) castração em massa, ostensiva e por saturação. Não adianta entrarmos num bairro e castrarmos, apenas, 5% ou 10% dos animais, temos que castrar no mínimo 80% dos animais do bairro para não haver reprocriação;


b-) identificação dos animais de forma sistemática e compulsória (obrigatória). Todas as localidades que identificaram seus animais dessa forma conseguiram diminuir a população em até 70% e na mesma proporção à matança dos animais e os custos operacionais, pois 70% dos animais que estão nas ruas são perdidos e 30% abandonados.


A problemática dos animais não é apenas uma questão humanitária, mas de saúde pública importante, meio ambiente e respeito ao dinheiro público, pois as administrações, de uma forma geral, gastam três vezes mais para piorar uma situação que cresce de forma geométrica, ao passo que poderiam gastar 1/3 para resolver o problema trabalhando nas causas.


Leishmaniose – Matar animais resolve?

Outra questão muito controversa é a da Leishmaniose. Você sabia que O Brasil é o único país do mundo que MATA animais com Leishmaniose?

Um Decreto Federal manda MATAR todos os animais com "SUSPEITA" da doença, sem a necessidade de exame comprobatório.

O Ministério da Saúde proíbe o tatamento em animais com medicamentos de uso humano.

Não existem, no Brasil, medicamentos de uso veterinário para o tratamento.

A importação de medicamentos é proibida.
Estudos comprovam que o índice de erros (falso positivo) nos exames realizados HOJE para comprovar a doença chega a 48%.

A venda da vacina contra Leishmaniose é proibida em cidades não endêmicas (cidades que não tenham casos comprovados da doença), portanto não há como nos prevenir, nem proteger nosso animais. Não há estudos que comprovem que matar animais resolva o problema, uma vez que a prática da matança acontece há décadas e o índice de casos humanos só tem aumentado.


De acordo com o veterinário Paulo César Tannus (da ONG Proanima-DF), o Ministério da Saúde opta pela solução mais simples e de baixo custo. “Na Europa, além de medicamentos específicos para o tratamento da doença, existe até ração adequada”. Segundo o veterinário, o governo age com negligência. “É como tapar o sol com a peneira, tratam os animais como meros objetos”, diz.


Estatuto do animal

Vamos melhorar a legislação do DF na questão dos direitos dos animais. A legislação de São Paulo pode nos servir como um modelo a ser readaptado à nossa realidade. Eu sou favorável à criação de um ESTATUTO DO ANIMAL, nos mesmos moldes dos Estatutos da Criança e do Adolescente (ECA) e Estatuto do Idoso. Este é um compromisso de honra que faço questão de firmar com todas as associações de defesa dos animais no Distrito Federal. Estou aberto a sugestões e propostas inteligentes.

E lembre-se: Praticar ato de abuso ou maus tratos contra animais é crime previsto por Lei, com pena de três meses a um ano de detenção, além do pagamento de multa. Denuncie os maus tratos a animais.

Saudações a todos os amigos que se sensibilizam com a vida daqueles que são vítimas do descaso humano.


ADOLPHO FUÍCA – 43043 O Distrital que Brasília merece

25 de agosto de 2010

500 milhões a menos para a saúde e falta até o receituário


Apesar de todo o discurso do GDF sobre melhorias na rede pública de saúde, o trágico espetáculo se repete todos os dias: faltam vagas nas UTIs, as filas são quilométricas, há escassez de profissionais para atender toda a demanda de pacientes, faltam medicamentos e até folhas para receitas. Os problemas sem fim vão desde o Pronto Socorro até a sala de cirurgia. Resultado: pessoas morrem à espera de um atendimento à altura na Capital da República.


O mais revoltante de tudo é saber que enquanto faltam médicos, remédios e equipamentos nos hospitais e Postos de Saúde do DF, a Secretaria de Saúde tem recursos sobrando no caixa. Segundo o relatório de atividades para a prestação de contas anual do governo, produzido pela Secretaria de Fazenda e Planejamento, a Secretaria de Saúde do DF deixou de investir 500 milhões no setor no ano passado. Isso mesmo, 500 milhões a menos investidos na área de saúde.


Enquanto o DF acumula uma dívida milionária (cerca de 60 milhões de reais) alugando UTIs nos hospitais da rede particular para internar pacientes do SUS devido à falta de leitos públicos, havia dinheiro grosso sobrando no caixa. Os 500 milhões que deixaram parados em 2009 poderiam resolver diversas mazelas das pessoas que necessitam utilizar o sistema público de sáude e são tratadas de forma subhumana todos os dias.


Saudações do


ADOLPHO FUÍCA – 43043

O Distrital da Marina

24 de agosto de 2010

43 razões para votar em Marina Silva

  • Conhece a pobreza
    Marina é Silva. Como a maioria das gentes no Brasil, nasceu pobre. Com força de vontade, com escola e com a ajuda de pessoas boas, superou tudo.
  • Dará oportunidades para todos
    Marina Silva oferece ao país a terceira geração dos programas sociais, com a capacitação e a inserção dos beneficiados no mercado de trabalho, de acordo com os potenciais de cada família.
  • Valoriza a educação
    Alfabetizada aos 16 anos, tornou-se professora, vereadora, deputada estadual, senadora e ministra. Sabe da importância da educação. Seu projeto transformará o Brasil num país do conhecimento.
  • Quer desenvolvimento
    Marina Silva está em sintonia com os desafios do século 21. Ajudará o Brasil crescer, mas sabe que o crescimento é só uma ferramenta para que o país atinja o desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural, o verdadeiro desenvolvimento sustentável.
  • Tem causa
    A causa de Marina Silva é a causa do planeta, da qualidade de vida tanto hoje quanto no futuro. É a nossa causa, dos nossos filhos, dos nossos netos, de toda a nossa descendência.
  • É verde
    Marina Silva alia visão da qualidade de vida com a necessidade da preservação ambiental. É uma das 50 personalidades que podem salvar o planeta, de acordo com o jornal britânico The Guardian.
  • Tem capacidade de gestão
    Tranquila, mas firme, Marina Silva possui enorme competência. Foi sob sua batuta no governo Lula que o país diminuiu de forma drástica o desmatamento na Amazônia. O Brasil não precisa de gerente. Precisa de uma líder com visão de futuro, como Marina Silva.
  • Tem equipe
    Desde seu primeiro cargo, Marina Silva sempre se cercou de pessoas inteligentes, modernas e eficientes. É um imã de pessoas honestas e boas. Marina atrai competências.
  • Nova forma de governo
    Marina Silva não governa com apaniguados nem sob a influência das indicações políticas. Sabe ouvir, governa com a ajuda de especialistas, de técnicos. Pretende unir no governo o lado bom de cada administração pública.
  • É sucessora
    Marina Silva integra os avanços dos governos FHC e Lula. É o passo adiante para superar as deficiências que persistem no país. Não é uma opositora, que rejeita tudo, nem uma continuadora, que vê tudo positivo. É uma sucessora.
  • Combate ao desperdício
    Marina Silva tem história para acabar com o loteamento dos órgãos públicos, para acabar com o desperdício do dinheiro público, do capital humano, das oportunidades, dos recursos naturais.
  • Intolerante com a corrupção
    Para Marina Silva não há espaço para corrupção e sim para o uso correto e fiscalizado dos recursos públicos.
  • Tem programa completo
    Marina Silva pauta sua campanha pelo debate de ideias e de propostas para o Brasil. Tem o mais completo programa de governo entregue à Justiça Eleitoral.
  • Quer debate
    Marina Silva fará o impossível para participar de todos os fóruns de debates entre os candidatos - seja na TV, na internet, nas associações de classe ou nos jornais.
  • Não faz ataques pessoais
    Marina não faz ataques nem ofensas pessoais a qualquer candidato.
  • É contra a contra-informação
    Marina Silva descarta qualquer forma de obtenção de informação que viole os marcos do Estado democrático de Direito.
  • Tem campanha sustentável
    As emissões de carbono resultantes da campanha serão contabilizadas na internet. Sua neutralização se dará com reflorestamento nos biomas brasileiros.
  • Aposta nos pequenos doadores
    A Campanha Marina Silva não quer depender só dos grandes doadores. Por meio da internet, deseja ser financiada também por pequenas doações.
  • Dispensa o caixa dois
    A Campanha Marina Silva considera o caixa dois uma prática absolutamente inaceitável. Todas as doações serão reportadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), identificando o doador e a quantia doada.
  • É transparente
    Marina Silva será transparente na arrecadação e no uso dos recursos financeiros no processo eleitoral. A prestação de contas estará no www.minhamarina.org.br
  • Pratica a democracia
    Marina Silva potencializa os espaços de articulação social e respeita as formas organizativas da sociedade. Quer fortalecer canais de interlocução dos cidadãos com o Estado.
  • Inova na segurança
    Marina Silva traz novo paradigma para as políticas de segurança pública, com olhar qualificado para ações de prevenção ao crime e à violência. Quer reestruturar as polícias, sabe inovar e não se guiará por propostas sensacionalistas.
  • Conhece a Floresta
    Marina Silva nasceu e se criou no meio da floresta do Acre. Teve Chico Mendes como mentor. Conhece e sabe da importância da preservação das florestas no desenvolvimento do país. Marina Silva tem como meta o Desmatamento Zero.
  • É líder servidora
    Marina Silva está a serviço de uma causa, a serviço da humanidade. Ela não lidera pela imposição de idéias ou em causa própria, mas sim pelo diálogo e principalmente pelo exemplo. Por isso aceitou ser a nossa presidente.
  • Tem experiência política
    Marina Silva disputou sua primeira eleição em 1986. Já foi vereadora, deputada estadual, senadora por dois mandatos e ministra do Meio Ambiente por cinco anos.
  • Tem um bom vice
    Marina Silva escolheu um empresário comprometido com a sustentabilidade para mostrar que desenvolvimento e meio ambiente caminham juntos. Guilherme Leal entrou para a política porque acredita que é possível construir um país melhor com uma política diferenciada.
  • Quer um futuro melhor
    Marina Silva quer que todos os nossos filhos tenham ar puro para respirar, que nossos netos tenham água limpa para beber e comida saudável. Que vivam em paz e harmonia. Só Marina apresenta esta possibilidade na política nacional hoje.
  • Tem responsabilidade
    Marina Silva tem a responsabilidade de saber que o amanhã depende de um hoje bem feito.
  • Tem envergadura internacional
    Marina Silva é conhecida e respeitada também fora do Brasil. Dialoga além das fronteiras e se comunica com líderes de todo mundo.
  • É mulher
    Marina Silva está em sintonia com o século 21. Ela acolhe e estimula o diálogo. É um novo modelo de liderança, que integra razão e emoção. Será a primeira mulher a cuidar do Brasil.
  • Propõe a verdadeira política
    Quem nunca se interessou por política decide se unir a Marina Silva depois de ouvi-la. Ela elimina a distância entre o político e o eleitor, pois sabe que o eleitor é o real agente político.
  • Luta contra a discriminação
    Marina Silva tem como compromisso e em seu histórico a luta contra todas as formas de discriminação: étnica, racial, religiosa, homofobia, sexismo ou qualquer outra.
  • Não camufla defeitos
    Marina Silva se apresenta como o ser humano que é. Não quer admiradores, mas sim uma ação onde todas as qualidades dos outros possam ser somadas às dela e os defeitos fiquem claros para que todos possam corrigi-los.
  • Busca fortificação na diversidade
    Não é apenas a diversidade ambiental e ecológica que Marina Silva espera conservar, mas a diversidade humana. No equilíbrio entre as diferenças da natureza está o ensinamento para se encontrar o equilíbrio entre as diferenças que estão em todos nós.
  • Resgata a esperança
    A história de Marina Silva faz acreditar que nada é impossível. Seu exemplo de superação inspira e prova que se há um sonho, só depende de nós o poder de realizá-lo.
  • Vida longe de escândalos
    A vida política de Marina Silva não está associada a escândalos. Ela representa os cansados da corrupção no meio político. Marina tem a ficha limpa.
  • Consumo consciente
    Marina Silva acredita no consumo responsável, na inclusão social e no equilíbrio ambiental. Construir sem ser consumido. Consumir sem desperdiçar.
  • Quer a transformação
    A educação e a inovação serão os alicerces da transformação. A criatividade, o empreendedorismo e a diversidade socioambiental, os meios da multiplicação.
  • Acesso à cultura e ao conhecimento
    Ampliar o acesso à cultura e ao conhecimento, respeitando os direitos do criador e o interesse público pelo acesso a toda diversidade cultural brasileira é outra bandeira de Marina Silva. Ela pretende garantir o apoio a projetos culturais e artistas em áreas com baixo acesso à cultura.
  • Quer plebiscito nas polêmicas
    Marina Silva não pretende impor seu ponto de vista a respeito de temas polêmicos, como a descriminalização das drogas e o aborto. Sabe que essas questões dividem a sociedade e, por isso, se compromete a fazer plebiscitos sobre elas.
  • Cidades saudáveis, seguras e sustentáveis
    Marina Silva quer promover a eficiência no planejamento e na gestão das cidades: integração e articulação de políticas para urbanização, saneamento, mobilidade, adaptação às mudanças climáticas, proteção de mananciais, promoção do desenvolvimento e do bem-estar humano.
  • Aposentadoria compatível
    Marina Silva tem propostas para tratar melhor quem envelhece e perde sua capacidade de trabalho. É necessário restaurar a perspectiva de uma aposentadoria compatível com os recolhimentos feitos ao longo da vida.
  • Tem programa de governo
    As diretrizes programáticas de Marina Silva são embasadas em Política cidadã baseada em princípios e valores: Educação para a sociedade do conhecimento; Economia para uma sociedade sustentável; proteção social: saúde, previdência e terceira geração de programas sociais; qualidade de vida e segurança para todos os brasileiros; cultura e fortalecimento da diversidade e Política externa para o século 21.
  • Fonte: Blog do PV

23 de agosto de 2010

Bendito é o Fruto do Cerrado

Mamacadela

O consumo de frutos nativos do Cerrado, há milênios consagrado pelos índios, foi de suma importância para a sobrevivência dos primeiros desbravadores e colonizadores da região. Por meio da adaptação e desenvolvimento de técnicas de beneficiamento dessas frutas, o homem elaborou verdadeiros tesouros culinários regionais, tais como licores, doces, geleias, mingaus, bolos, sucos, sorvetes e aperitivos. Hoje, o interesse por essas frutas já atingiu diversos segmentos da sociedade.

Entretanto, o interesse industrial pelos frutos nativos do Cerrado não vem de hoje. Durante a Segunda Guerra Mundial, a mangaba foi bastante explorada, para a produção de látex. O babaçu e a macaúba foram bastante estudados na década de 1970, em substituição ao óleo diesel. O pequi já foi industrializado, sendo o seu óleo enlatado e comercializado. A polpa e o óleo de macaúba são utilizados na fabricação de sabão de coco. O palmito da gariroba, de sabor amargo, começou a ser comercializado em conserva recentemente, à semelhança do palmito doce. Mesmo em menor escala, alguns restaurantes da região Centro-Oeste têm valorizado a culinária regional, baseando seus cardápios em frutos nativos da região. Os sorvetes de cagaita, araticum, pequi e mangaba fazem o maior sucesso nas sorveterias de Brasília, Goiânia e Belo Horizonte.

Aliado a todo esse potencial, também é de suma importância o investimento na sustentabilidade e conservação das espécies nativas do Cerrado em seu habitat natural. Investimentos na domesticação de fruteiras nativas para serem lavouras comerciais podem representar uma solução preliminar, para que haja dessa forma, um extrativismo racional, que funcione como boa opção de fonte de renda para as populações locais.

Se por um lado, sob a égide do agronegócio – o avanço das monoculturas, especialmente da soja, continua a devastar enormes áreas de concentração de riquezas no Cerrado brasileiro – por outro, este início de século XXI representa uma era de crescente valorização e investimentos em relação ao bioma. Os recursos naturais da savana mais rica do mundo estão se tornando cada vez mais, objeto de pesquisas acadêmicas. Somado a isso, empresários de diferentes regiões têm demonstrado real interesse na aquisição da polpa de frutos do Cerrado.

Instituições de ensino superior como a Universidade de Campinas (Unicamp), Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Católica de Goiás (UCG) têm investido em estudos sobre o Cerrado, investigando as propriedades das frutas típicas do bioma, sobretudo em relação às suas características funcionais. Os resultados dos estudos, que estão em fase intermediária, são animadores. Já é possível afirmar com certeza que o pequi e o araticum, por exemplo, possuem fatores antioxidantes, que podem preservar a saúde da população contra doenças degenerativas. Essas frutas podem ser manejadas por pequenos agricultores, o que aumentará os indicadores de emprego e renda na região. Além disso, a exploração racional, o extrativismo sustentável de espécies nativas evitará que o Cerrado continue sendo devastado para dar lugar a megalavouras ou imensas pastagens para o gado.

Saudações Verdes!

ADOLPHO FUÍCA - 43043 Distrital

fruto do Buriti

20 de agosto de 2010

Posse responsável de animais domésticos


A
consc
ientização para o respeito aos animais e o avanço da legislação de proteção a eles e sua aplicação serão temas a ser tratados com muito carinho em minha gestão na Câmara Distrital. Estarei empenhado em canalizar forças para promover uma mudança profunda nas relações da sociedade e poder público com os animais domésticos. É preciso estimular a guarda responsável, punir com rigor a posse irresponsável e implantar um controle populacional para os animais. Também lutarei pela eliminação dos veículos de tração animal (VTA) e por melhorias na situação dos animais de tração de todo o DF. Uma solução mais a longo prazo, mas que não pode ser descartada, seria a implantação de um posto de atendimento veterinário gratuito.

Algumas dicas para a posse responsável:
Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.

Se você ama os animais e quer adotar um bichinho procure a PROANIMA:
Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso. Em Brasília, uma das entidades que você pode procurar para adoção de animais é a PROANIMA. Os contatos são:
www.proanima.org.br/
e-mail: proanima@proanima.org.br;
Tel: (61) 3032-3583 – Endereço: SHCN CL 214 - Bloco C - Loja 56 - Subsolo -
Asa Norte - Brasília - DF - CEP 70.873-530

Venha conosco! Vamos transformar Brasília para melhor!

Saudações verdes! ADOLPHO FUÍCA – 43043
O Distrital que Brasília merece.